Tentação


1º PARTE


                                     3º Capitulo : Labaredas













No outro dia.

Enfim, o abençoado dia de folga que eu esperava ansiosa, uma vez por semana havia chegado. Por questão de praticidade também era justamente o dia que caia a folga de Juliana, portanto sozinha não só realizava os a fazeres da casa como também aproveitava para preparar aula. Lembro que estava entretida corrigindo provas dos alunos do Ensino Médio quando tocou a campainha. Estranho foi à palavra que veio a minha cabeça por não ser comum às nove da manhã meus filhos ou Arnaldo regressarem, a não ser se houvesse ocorrido alguma coisa de ruim. “Não, não você ta paranoica” recriminei-me trazendo a possibilidade de ser algum vizinho, embora fosse muito inadequada visita naquele horário da manhã, e ainda por cima sem ligar.

Corrigia as provas no meu quarto motivo que demorei um pouco para atender a porta. A campainha era tocada com insistência, o que me deixou ainda mais apreensiva pensando besteira.

-Já tô chegando. - Avisei quase gritando, porque estava muito apreensiva com a possibilidade de ter acontecido alguma coisa trágica com meus filhos. Não suportaria.

Quando abro a porta dou de cara com Claudio, altivo, másculo, viril com umas das mãos enormes no bolso como se tivesse descansando. No rosto um sorriso de safado encantador cujo efeito fez apreensão, que até então me dominava, desaparecer. Usava bermuda de tecido mole que não detectei direito o material, uma vez que perdi o controle; sei que era próprio para malhar, porque certamente ele vinha da academia. Por ser a bermuda mole delineava entorno da genitália o desenho do pau dele abundante alojado a esquerda na cueca... A visão era nítida.

 A camisa, se aquilo poderia ser definida pelo nome de camisa parecia mais uma tira que nem dava conta de abranger à área do peito delineado. Deixando, assim nu os abraços, o peitoral, enfim, a região do tronco, e com toda certeza era premeditado a fim de se exibir o corpo malhado. Claudio estava suado ao ponto de suor descer percorrendo cada centímetro daquele corpo malhado que arrancava suspiros, desejos de qualquer mulher. Após percorrer regiões tão exuberantes o suor morria rente a beirada da bermuda, porta que dava para o paraíso que me proporcionaria adentrar ao céu pelas vias do prazer.

-Vir terminar o que iniciei ontem.

Sem titubear avançou contra o corpo me conduzindo para dentro de casa. Feito isso, com o pé fechou a porta atrás de si.

- Não, não quero. Você é namorado da minha filha.

- Sei que você quer, o teu corpo quer.

- Alguém pode chegar.

- Sei que você estar sozinha, e que não há menor possibilidade neste horário de alguém parecer.

-Como você sabe?

-Procurei me informar com a Brena. Agora, vamos parar de muito papo, porque eu gosto mesmo é da ação. – Advertiu me empurrando sobre o sofá da sala.

Tendo-o sobre mim, devo confessar que seu peso me esmagando era uma delicia, muito gostoso mesmo ter um macho sobre você furioso por lhe oferecer prazer.Tascou um beijo na minha boca, onde primeiro sem cautela a abriu com a língua tal qual um furacão de contentamento ávida para explorar em minúcias e extrair sensações do improvável, abrir a boca louca para vê-lo demonstrar o que sabia, até onde iria. Apenas relaxei e me entreguei...

Vorazmente sugou minha língua em demasia. Exigiu que eu sugasse a sua. Não contente sugou tantos os lábio inferior quanto o superior numa cadencia voluptuosa que meu corpo tremia mole, vulnerável e sedento sob o dele regido, firme como rocha e viril.

-Hoje eu vou ti comer com força, sem pena. - E arrematou: - safada.

Corei.

Mas, logo passou no momento que suas mãos enormes repousaram sobre meus seios apalpando, sopesando. De repente num rompante com as duas mãos rasgou minha blusa que havia ganhado de presente de aniversario de Arnaldo, meus seios ficaram expostos totalmente disponíveis para alegria dos lábios famintos de Claudio que os mamou com precisão, demonstrando notável habilidade, privilegiando a auréola como se fosse um troféu que acabara de conquistar, e esmerado com carinho cuidava, protegia. Sugava , mordiscava, lambia, mamava tudo ... Quase ao mesmo tempo equiparado a uma arte do qual cada movimento precisa ser efetuado no momento adequado se almeja o fim: deixar uma mulher louca.

Tendo meu seio chupado não aguentei. Gemi. Gemi. Gemi muito e alto.

Gemi como jamais havia gemido, como jamais homem algum teve a capacidade de me proporcionar. Lágrimas rolaram pela minha face, não de tristeza ou sentimento semelhante, mas de prazer. A mão direita percorria meu corpo, acariciando, apalpando, massageando, ou às vezes, simplesmente evidenciando sua posse, seu domínio instalado no meu corpo sedento pelo seu toque. Ousado enquanto brincava com os meus seios passou a frequenta meu clitóris por cima da calcinha.

-Porra, você tá molhadinha.

E estava mesma.

 Como era bom sentir prazer, como era bom. Sentia sua rigidez contra minha coxa, a sensação era que provavelmente era enorme; curiosa, agradeci a Deus pela oportunidade de até enfim tirar a prova dos nove... Até enfim, verificaria o tamanho, o tocaria, o teria nas mãos e quem sabe o teria na boca. Desde, da noite anterior o volume abundante formado na calça de Claudio me intrigava, aguçava minha curiosidade, sobretudo me deixava excitada. Havia chegado o momento, desta maneira botei de lado a vergonha e levei a mãos na região que tanto me instigava...  De fato o membro de Claudio era grande e grosso numa dimensão absurda.

-Tô vendo que você quer é ele, né? Safada. – Disse olhando-me fixamente.

Rapidamente levantou, sentou no braço do sofá.

E me chamou:

-Quer ele, né? – amassou o membro deitado à esquerda, extremamente duro. Continuou. - Agora vai chupá-lo. Vem cá e ajoelha.

Claudio não pedia, mandava.

Ajoelhei. Levantei a visão cujo ângulo dava certo pra sua virilha. Fiquei observando-o de baixo pra cima em expectativas. Ele abaixou o tronco puxou pelos meus cabelos pra trás deixando exposto meu pescoço a fim de beijar sem nenhum pudor, seguiu para o rosto, encerrando na boca. O percurso que fez foi diferente de quando estava sobre mim no sofá, agora ele me tratava com violência, e eu gostei, porque me deixou mais excitada, o que aumentou consideravelmente  quando, ainda com o rosto erguido, pois ele continuava puxando meu cabelo para trás; Claudio golpeou meu rosto com dois tapas. Adrenalina explodiu dentro de mim, meu coração acelerou. Gostei.

-Vou ti dar algo pra chupar. – Soltou meu cabelo, e eu retornei a posição em expectativas.

Jogou sobre o sofá a tira que ele usava com se fosse camisa. E o mais esperado aconteceu como em câmera lenta: Claudio desceu a bermuda até o joelho, depois da cueca tirou aquele que me daria o prazer que esperei por tanto tempo angustiada. Era maior do que eu imaginava. A cabeça grande vermelha, o corpo roliço formava uma imagem difícil de tirar do pensamento, porque era arte, pura arte. O fato é que ao ver salivei, encheu de água minha boca a tal ponto que quase pulei em cima ávida para tê-lo na boca a fim de curtir o sabor daquele homem. Ah, o sabor era tudo que eu queria descobri, que eu queria sentir.

Obvio que Claudio reparou o estado que fiquei. Sem perder o controle ordenou que o segurasse. Obedeci. Era quente.

-Desça a cueca pra mim sem soltá-lo. –Claudio mandou.

Novamente obedeci.

Com a cueca junto à bermuda o membro dele ficou totalmente exposto. Sentir a vontade de lambê-los.

-Agora devagar lambe a cabeça do meu pau.

Obediente. Devagar levei a boca ao pau de Claudio, contudo fui repreendida.

- Disse pra lamber e não levar a boca.

Frente à repreensão procurei corrigi o meu erro. Toquei o pau dele com a língua e inalei o cheiro, o aroma daquele órgão em posição de sentido. O cheiro atiçou ainda mais minha libido. O gosto era bom.

-Agora lambe com mais força enquanto segura meu pau com força. Você consegue safada?

Assenti.

Lambi com intensidade, mas ávida por tê-lo com mais Constancia, mergulhei a glande por inteiro na minha boca cujo efeito foi Claudio suspirar. Isso foi como apertar um “botão ligar”, pois Claudio se ajeitou no braço do sofá, segurou minha cabeça e penetrou minha boca uma, duas, três vezes.

Tirou o pau da minha boca e me deu duas tapas para após  enfiar novamente sem pena da minha boca.

-Eu quero ti fuder.

Segurando meu braço me colocou na posição que antes era dele, com uma única diferença eu estava deitada no braço do sofá com o trazeiro exposto para Claudio. Será que ele pretendia comer meu cu? Não, comer meu cu não, embora quisesse muito receava que não aguentasse.

- Não ti preocupa que ainda não irei comer teu cú. Por hoje me contentarei com tua buceta. -Explicou.

Tendo explicado escutei um envelope romper do qual presumir que era o invólucro da camisinha.

Segundos depois fui preenchida totalmente por traz. Primeiramente muito devagar, para depois o descompasso tomar a direção. Ele agarrou meu cabelo e o segurou firme me puxando pra trás enquanto me fudia obstinado.

-Você gosta, né safada? - E me bateu na cara.

Penetrava-me com força, sem pena. Brincava com o pau dentro de mim. Até pensei que não aguentaria que minha vagina não suportaria dada a grandeza, mas aguentei, embora sob gemidos, ais delirantes, lágrimas escorrendo dos olhos. Claudio era enorme.

Ele me trouxe pra junto do corpo dele sem parar de me fuder, assim ficamos em pé: eu na frente dele, ele atrás de mim me penetrando, puxando meu cabelo e falando asneira no ouvido meu. Como se não bastasse, além de falar saliência, me comer por trás passou a massagear meu clitóris tudo ao mesmo tempo. Isso me deixou louca, doida de excitação. Deu-me vontade gritar de tanto prazer.

-Tá gostando?- Claudio indagava movimentando como se fizesse circulo dentro de mim ao mesmo tempo que brincava com o meu clitóris.

Ofegante, respondia:

-Sim.

-Quer que eu pare?

Fui responder “não”. Claudio no mesmo momento deu uma estocada forte que eu não esperava. De tal forma que o não virou “aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”.

-Claudio não para. -Pedi quase implorando.

-Você gosta. Eu sei que era isso que estava atrás. - O mesmo dedo que massageava meu clitóris ele levou a minha boca. Sentir meu gosto.

Empurrou-me novamente sobre o braço do sofá.

-Eu não aguento mais vou gozar. - Avisei lânguida.

-Já?

Então, saiu de dentro de mim, ajoelhou-se. Delicadamente tocou nas dobras dos grandes lábios, jogou de lado, abriu caminho e me penetrou com a língua com muita experiência.

-Não aguento mais. -Disse sentindo um elevado prazer. Assim fechei os olhos entreguei-me à língua de Claudio fudendo minha buceta. Voltei à montanha da noite anterior pronta para me lançar do cume rumo à imensidão, e já sem forças me lancei num voo livre... Gozei na boca de Claudio livre de frustração, de sentimentos reprimidos, de desejos escondidos. Gozei.

-Gozou né? Safada. -E deu uma tapa na minha bunda. -Agora é a minha vez. Deita no sofá.

Obedeci.

Claudio ajoelhou-se no braço do sofá na condição perfeita para se masturbar e eu contemplava de camarote. A visão era demais, perfeita.

Estimulava o avantajado membro pensando em mim, pra mim.

-Olha como você me deixa Angélica. - Falava enquanto se masturbava.

Próximo de gozar ergueu-se, sem interromper a masturbação caminhou o bastante para que ficasse especificamente sobre a região da minha barriga, já que como estava deitada no momento que ele andou fiquei entrei suas pernas. E jorrou o primeiro jato de esperma que voo na sala, o segundo jato jorrou na minha barriga. Agachou sobre meu peito e trouxe minha cabeça pra acabar de gozar no meu rosto, deixando-me assim toda banhada de esperma.

Terminado de gozar beijou meu rosto e lábios melado de esperma, do seu esperma.

Sem palavras pegou suas roupas e saiu. Deixando-me toda fodida e gozada, principalmente realizada.

Mas, ai o tesão foi cedendo.Veio a minha cabeça Brena, Vinícius e Arnaldo, o quanto os amava, eu amava minha Família e não a queria perder, não suportaria perdê-la. O desejo cedeu lugar ao arrependimento, ao medo de ser descoberta. Corri para o quarto, no banheiro liguei o chuveiro e sob ,com uma esponja a mão tentei me limpar, me lavar, me lavar. Sentia-me suja, poluída. O que eu tinha feito meu Deus?