JOGOS (IV Capítulo)

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                                                    Revelações



Vanessa Insiste.
- Não é necessário. – Fala Joseane. – antes de começarmos o outro filme vou aproveitar e tomar uma ducha tô precisando. – Levanta do sofá.
- Ducha? – Vanessa zoa Joseane. – Eu sei. Eu te entendo.
Joseane pega uma almofada e joga na amiga que ri. Eu fico na minha com uma almofada no colo.
- Eu não demoro amor. – Sobe as escadas.
Na penumbra permanece Vanessa e eu. Tendo certeza que Joseane não nos escuta, Vanessa remove a máscara de boa amiga no mesmo instante em que tenta tirar a almofada do meu colo, dizendo:
- Tenho certeza que esse pau tá duraço. Eu quero ver mesmo que por cima da calça.
- Não. – Não permito que ela obtenha sucesso. A almofada permanece no meu colo.
- Tenho uma ideia para abrandar essa tensão. – Vanessa fala a meia voz próxima do meu ouvido. – Enquanto Joseane toma a ducha dela, não me importaria de pagar um boquete pra ti.
Um calafrio perpassa todo o meu corpo. Homem nenhum recusa um convite destes, portanto, meu corpo exige que eu diga sim. Meu pau exige que eu diga sim, todavia, minha cabeça testifica que não vale à pena. Joseane era a mulher que escolhi para dividi a vida, assim minutos, pois a duração de sexo quer oral, quer penetração vaginal dura minutos. E minutos não valem tanto ao ponto estragar uma história, ao ponto de correr o risco de ser descoberto por Joseane e perdê-la. Não, não vale à pena correr o risco de perder a mulher da minha vida.
- Topa? – Ela balbuciou cheia de segundas intenções querendo saber minha posição.
- Não. – É a minha resposta.
Ela, contudo, não se dá por vencida. Mais uma vez tenta remover a almofada do meu colo.
- Só uma chupadinha. Não vamos ser descoberto. – Passa a língua entre os lábios sensualmente.
Meu corpo treme.
- Porra. – Levanto na perspectiva de ir paro o quarto de Joseane. Lá estaria a salvo das garras de Vanessa.
Nisto Vanessa explode, dizendo alto:
- Desisto. Desisto.
- Fala baixo... Joseane vai escutar. – Falei preocupado com o fato de Joseane escutar e partir pra cima da amiga.
- Lucas é o cara mais fiel que existe no mundo. – Ela frisa o termo mundo. – Homens do calibre dele tá em extinção. – A voz dela é alta.
- Fala baixo. – Vou próximo dela na pretensão de evitar o pior. Ponho a mão na boca dela, porém ela se desvencilha de mim, e diz em revelação:
- Amiga aparece, porque eu desisto de seduzir teu namorado.
Ela aparece no cume da escada.
- O que? – Sou um misto de revolta e incompreensão. Jamais dei motivo a Joseane desconfiar do meu amor. Jamais fiz algo que merecesse aquele episódio. Sempre fui integro para com ela, sempre procurei primar pelo relacionamento, uma vez que cria que sim, Joseane ela a mulher da minha vida. Agora, ela me testava? Foi o que pensei, contudo eu estava errado.
- Joseane tu és uma mulher de sorte. O Lucas é o ultimo homem no mundo com essa natureza. Ele é fiel. – Virou para mim. – Tu foste o único homem que resistiu minha investida. Parabéns.
- Porque fez isso Joseane? Jamais te dei motivo que justifique isso. Porque quis me testar? – Ela continua no topo da escada.
- Na verdade não foi simplesmente um teste. Quer dizer... Foi um teste, mas não pra ti. – Joseane começa a falar no topo da escada.
Percebo que ela não demonstra sinal de banho. Constato que a história de ducha era um estratagema delas. Isso me enoja.
- Explica! – Brado furioso.
- O teste era pra provar a tua fidelidade as minhas amigas, em especial a Vanessa. Vanessa após eu contar tuas façanhas na cama, como o meu amor é insaciável, ela não acreditou que além de tudo era fiel. Por isso, o teste, no qual, tinha consciência que passaria com louvor. - Ela começa a descer as escadas. Acompanho-a com os olhos atento ao que ela explana. – As tuas peripécias, desempenho na cama Vanessa conhece todos de ouvi. Não só ela, mas também as minhas demais amigas. Você entende que não dá pra ter um homem como você, que é um predador na cama e não poder contar isso pra as amigas. Aí as minhas amigas no inicio com brincadeira suplicaram que eu repartisse com elas teus, digamos, desempenhos; depois passei a considerar a possibilidade, principalmente quando Vanessa pediu. – No meio da escada.
Enquanto Joseane faz sua explanação a analiso: “meu Deus não conheço a mulher que escolhi pra repartir a vida. A mulher que eventualmente casaria.” Nas palavras dela não há sentimento. São secas, sem vidas. E o que mais me enoja é o fato que ela não me ama. Eu sou um objeto sexual que ela se gaba para as amigas. Meu coração dói. Minha alma chora.
- Mas antes de permitir, a fim de provar por “a” mais “b” que Lucas Raikard Durans Malcher, jamais cederia aos encantos de outra mulher, que sem minha permissão nenhuma das minhas amigas não teriam a menor chance, então veio a ideia do teste. Mas, ressalto o teste não foi pra ti, embora te envolvesse, mas, foi antes, para mostra que você é fiel, que você somente tem olhos para mim e que as chances de qualquer outra é zero, caso eu não permita.
- Você é doente. Não sou um objeto, uma coisa cujo domínio e posse estejam em tuas mãos. O fato de não trair você não significa que tu és minha dona, significa que a amo... - Desisto em falar dos meus sentimentos. Vejo após a explanação feita por ela, que Joseane não entende nada de amor. Ela é doente. Joseane precisa de um terapeuta com urgência. Assim sendo, explicar meus sentimentos seria perda de tempo. – Vou embora. – Disse rumo à porta de saída.
- Não, não deixa Lucas ir Joseane. – Erguendo-se do sofá.
Joseane apressa os passos e me pega pelos braços.
- Porque vais embora? – Pergunta ela naturalmente. – Achas porque optamos por Mata de Prazer e Quatro Semanas e Meia de Amor? . – Eu a fito sem a reconhecer. Será que ela não nota que tá me perdendo? – O teste já acabou. Como viste Vanessa já jogou a toalha, ou seja, tá respaldado que ela contigo, sem a minha permissão, a probabilidade é zero.
 Toma a minha mão na sua e conduz direto pra Vanessa, de pronto entendo a dela. Paro bruscamente.
- Não. – É a única palavra que consigo balbuciar. Uma dor de decepção atravessa meu peito deixando um sabor de lagrimas na boca, porém decido que não vou chorar, até porque frente à insensibilidade extremada de Joseane, ela não compreenderia minhas lágrimas.
Ela ignora minha negativa, dizendo:
- Não me faças passar vergonha. Quero que mostre a Vanessa o teu excelente potencial. Faças de um jeito que ela não esqueça tão cedo, e fique querendo mais. Aí todas as vezes que ouvi tua voz, ou ti ver enquanto tiver por aqui, ciente que não a possibilidade é zero, apenas salivaras e se pegará com a lembrança de hoje, de agora. Quero que tu mostres pra ela como se faz. Dessa noite ela vai contar pra minhas amigas.
Como pude me enganar tanto? De Fato, Joseane Veloso não me amava, não nutria os meus sentimentos que eu tinha por ela. Meu amor não era recíproco. Não havia desta forma, nosso amor como o besta aqui acreditava. Havia posse. Havia vontade desenfreada de exibir um objeto, que para ela dava estatus na roda das supostas amigas safadas. No fim parecia que meu irmão tinha razão, mulher gosta mesmo é de uma boa sacanagem.
- No fim Lucas tu tens a ganhar. Veja bem, tô te dando a oportunidade de foder duas bocetas.
- Você não entende mesmo. – Murmuro desistindo de trazê-la a realidade. Qual quer esforço da minha parte seria inútil.
- Hoje a noite é teu dia de sorte. Esse pau... - Ela toca no meu pau por sobre a calça que pulsa na mão dela. –... Terá a felicidade de foder minha amiga e eu. Humm... Ele tá acordando. Vanessa, ele tem o pau bem grande e grosso, agüenta? – Joseane com a mão no meu pau se volta para Vanessa.
- Não arrego. – Vanessa responde sentando-se no sofá novamente.
- Nem eu.  – Diz Joseane apertando minha rôla.
Lembro mais intensamente dos pensamentos de meu irmão. Joseane e Vanessa são a prova cabal que, de fato, mulher gosta de uma safadeza. E já que Joseane não me amava, portanto, eu não lhe devia mais nenhum tipo de respeito. Foda-se, embarcaria na delas.   Se for sacanagem que elas queriam, era sacanagem que elas teriam.





MARCELO: meu porto seguro!


Encontrava-me numa noite em pleno temporal, tremia de frio, de repente apareceste, envolveu-me numa macia toalha de algodão, e me aqueceu, tratou-me.  E fez o temporal passar.

Havia acabado de sair de uma guerra, roupas rasgadas, ferida, sangrando quando você surgiu docemente, tomou-me pelas mãos, curou-me as feridas, coseu minhas roupas, pois-me para dormir.

Chegaste devagarzinho como se não quisesse nada. Educadamente reservaste tempo para passear comigo. Parou para me escutar, apreciamos o mar. Na excitação de vermos o pôr do sol visitamos o cás; trocamos confidencias, afagos. Ganhei flores, passeamos comendo sorvete, apreciando a paisagem, partilhando risos, alegrias.

Quando dei por mim as bagagens tão pesadas você já tinha tirado de sobre meus ombros, a tristeza que dominava meu coração já não ameaçava a minha paz, já não tirava meu sono, já não mais me deixava acordada á noite cercada de preocupação, e o melhor, já não mais ouvia a voz ensurdecedora do meu passado. O meu passado já não me feria; já não me influenciava, e como era bom estar livres das garras do passado, tudo graças a você!



Quando dei por mim tu já me dominava. Dominava meu coração, fazia parte de mim. Eu já não me pertencia. Já não era meu. Você despertou meu coração que muito tempo permaneceu adormecido como um botão aquém dos raios solares.

Dali em diante, ele bateu forte, descompassado!
Dali em diante, um novo tempo raiou cheio de graça!

Minha boca passou almejar por teus lábios,
Meu corpo por teus abraços,
Minhas mãos pelo roçar da tua.


Por que você acendeu a candeia do meu coração,
Em labaredas ele passou a pulsar  pela tua companhia,
Em línguas de fogo me consumia, ardia, queimava,
Feria minha carne, doía numa dor descontente!

E você, Marcelo, era o dono desse fogo insano que despertou meu coração. E assim entendi, mesmo sem saber nasceste para mim: teus lábios, teus olhos, tua face. Tudo em você me faz vibrar, faz-me sonhar: teu modo de conversar, de se comportar, de me amar, de me olhar, de me beijar!



Sem você,
Não me vejo no mundo, tua existência
Alimenta-me, dá forças nas horas más.
A tua imagem rejuvenesce meu espírito!

Vivo em função de te amar, te acariciar, de te fazer
Feliz! Entendo tuas frustrações, teus medos, e brigo para ver viabilizado tuas metas, tuas conquistas. Mas de vez em quando no templo da paixão repousamos alheios a tudo...


Sendo amante, amado, marido e mulher. Sendo uma só carne, vivendo um para o outro, e, em júbilos, numa só voz cantarmos: que felicidade.

OBRIGADO POR VC EXISTIR NA MINHA VIDA, MEU AMOR! FELIZ DIA DOS NAMORADOS! MEU ETERNO NAMORADO.

Marciele, a mulher da minha vida!



Foi de repente,

Não planejei nada, não calculei nada, jamais passou pela minha cabeça a nossa história, a bem da verdade, meu coração estava fechado às coisas do amor, justamente por já ter acreditado demais, confiado demais e quase sempre magoado, ferido, maltratado.

Mas, de repente sem expectativas, sem promessas chegaste de mansinho, com vestes de discrição e enfeitiçou meu coração, mudou meu norte, ampliou meu horizonte, e quando dei por mim já não mandava no meu coração, já não administrava minhas emoções, já estava refém do teu amor.



Percebi do momento em que meu coração passou a exigir tua presença, do momento em que passei a contar ás horas para estar contigo, do momento em que o dia parecia uma eternidade para passar, e eu tentava me entreter enquanto o dia não cedia espaço á noite para, enfim, vermos.

O tempo tratou de acentuar ainda mais tua influencia sobre mim, já não só dominava meu coração, dominava meu corpo, meus desejos, meus anseios. Era a tua boca que eu queria beijar, era teu cheiro que eu queria sentir, era teu corpo que eu queria contra o meu.


Não ficou por ai, era com você que eu passei a sentir necessidade de repartir o meu dia, participar os meus problemas, dividir minhas alegrias, ou simplesmente tê-la nos meus braços sem palavras, apenas tendo á noite como testemunha.

Quando dei por mim estava totalmente dependente, confesso que até lutei contra esse sentimento, recusei-me, lutei contra, mas ai já não conseguia mais viver sem, eu precisava de você, por isso parei de relutar, aceitei esse sentimento e me entreguei sem reservas.



E entregue abaixei minhas armas de defesas, para enfim constatar o que meu coração já sabia: você, Marciele, era, e é a mulher da minha vida. A mulher com quem dividirei os meus dias; a mulher que ao lado envelhecerei e quando vier o momento da última despedida, o fatídico desfecho, onde ás cortinas do teatro da vida se fecharão, é o teu lado que quero tá, é ao teu lado que quero que á morte me encontre, porque foi contigo que vivi os meus melhores dias.


E foi assim que a nossa historia floresceu, hoje sou ciente que nossa historia foi plano de Deus, por isso é que posso de coração contar para o mundo: Marciele, tu és o meu amor, a mulher da minha vida!

FELIZ DIA DOS NAMORADOS, MINHA VIDA!

Gilmar, EU TI AMO!





Gilmar, eu ti amo, ti amo tanto! Se não vejamos...

Ao teu lado me sinto completa, encontro segurança, o medo não subsiste, não consegue persistir. Quando há problema é você que eu lembro, em meio às intempéries é teu nome que chamo. Quando sou assolada por pesar é a tua voz que me acalma, é a tua preocupação que não pode faltar, é o teu apoio que é imprescindível, é a tua presença que faz a diferença.

Contigo sorro por nada, alegro-me sem grandes coisas. Contigo o nascer do dia torna-se singular, fenomenal; contigo o final do dia tem mais sentido. Quando longe a saudade me maltrata, conto os dias para estarmos juntos.

Teus beijos é um prazer à parte no qual me esbaldo, conheço cada detalhe do teu corpo, perco-me no mar do horizonte, onde satisfaço meus desejos avidamente num descompasso preciso, pois sou experiente em me perder nos teus beijos.

Nos teus braços viro fogo, entro em erupção e sou contida somente por ti, apenas tu tens a capacidade de aplacar os meus desvarios, porque tu conheces o meu gosto, minhas vontades já que juntos desenvolvemos, já que junto aprimoramos. Somos cúmplices, entre nós não há segredos. Teus sonhos, teus planos estão enrolados nos meus a tal ponto que já não sei quais os meus, quais os teus.


Somos um só sonho, um só plano, percorremos o mesmo caminho. Se um cai, o outro levanta; se um chora, o outro enxuga ás lagrimas; se um tá triste, o outro permanece ao lado, embora calado, ciente que às vezes o importante não são ás palavras, mas saber que em todos os momentos estará ao meu lado disponível, acessível, compreensível. Enfim, somos uma única vida, e o que me move é a imensa vontade de ti fazer feliz.

Gilmar, o dia não é tão lindo quanto o teu sorriso, assim como ás flores não tem o teu cheiro, tampouco o céu azulado é mais formoso quanto o teu rosto.



Você...
É meu sol de cada manhã,
É o meu céu estrelado,
É a luz que me ilumina,


É a razão da minha alegria,
É a paz que me tranqüiliza,
A esperança que me fascina!

É meu sorriso, minha vontade
De viver! É  minha esperança,
Minha vontade de vencer,





Você é meu tudo... É isso que eu sinto, é isso que passa no meu coração e na minha alma. É isso que me deixa feliz, é isso que me faz afirmar sem haver dúvidas, assim como é certo que o dia romperá á noite, ou que ás folhas caem no outono, é certo que EU TI AMO!


 FELIZ DIA DOS NAMORADOS, MEU AMOR, AMANTE, ESPOSO PARA SEMPRE!



JOSIELE: presente que Deus me deu!



Josiele,
 Tu és o presente que Deus me deu! O sentimento que trago no peito foi colocado pelo criador. Procurei-te por muito tempo na esperança de encontrar a felicidade e o tempo oportuno chegou! És minha, sou teu. Você é a minha felicidade.

Lembro-me, no inicio enfrentamos tudo e todos: vendavais, pensamentos contrários. Não retrocedemos, firmamos pés e voamos nas asas da paixão. Resultado, vencemos, o nosso amor venceu.



 Não te amo por acaso, ou por golpe do destino.O amor que sinto por ti entrou no meu peito guiado por Deus. Ele é o responsável por eu ti amar! Por isso, é impossível viver sem tua companhia!

Tenho meus deslizes, eu sei, sou humano. Mas, por favor, jamais fixe os olhos somente nos meus erros, não sou só erros, há em mim acertos, emoções, sentimentos, sede de ti ver sorrindo, vontade de ti fazer feliz, assim como você me faz . Além de uma extrema vontade de ser o homem do qual queres que eu seja!                                                                                        


Amo o teu sorriso, teus abraços, teus beijos
Prezo veemente tua confiança, tua cumplicidade!

Deus tem alimentado do nosso amor, então resta cuidarmos, tomarmos a responsabilidade de por ele sermos abençoado e junto sob o olhar atento do todo poderoso aperfeiçoarmos dia a pós dia esse sentimento que é a fonte da minha vida!

Pedi-te a Deus, Ele atendeu. Agora honrarei o presente, buscarei de todas as formas te fazer feliz.


Já não sei ficar longe de você, já não sei viver sem falar contigo, sem poder tocar tua pele, abriscar teus lábios. Já Não sei viver sem falar sem poder revelar o que sente Meu coração. E nem quero aprender.



Minha esposa, minha amada, tu és aquela com quem decide repartir minha vida, e a minha decisão se renova hoje, amanhã, pela eternidade, porque  tu és o presente que Deus me deu.

FELIZ DIA DOS NAMORADOS, MEU AMOR!

Não me vejo sem você, Ana Luiza!


Ana Luiza,

Negue-me o mundo,
Negue-me a liberdade,
Negue-me a alegria,

Porém...

Não me negues teu amor,
Não me negues teus beijos,
Não me negues teus abraços,

Priva-me do amanhecer, que dou meu jeito
Priva-me a luz, que arrumo alternativa
Priva-me até do ar, e ainda assim, tenho certeza que sobrevivo...

Porém...

Não me priva tua presença,
Não me priva tua paixão,
Não me priva teu coração,




Ana Luiza, eu não te amo propositalmente, o amor entrou no meu peito sem bater à porta, entrou sem pedir licença, não perguntou se eu o aceitava. Simplesmente entrou e lançou-me aos teus pés!

Não sei evitar a tua imagem nos meus sonhos, nos meus planos! Tô acostumado com tua voz, com teu corpo, com teu cheiro, teu jeito de fazer amor, por isso é impossível não te admirar com estirpe, não pensar em versos que exalte teu ser, versos que valorize tua beleza!

Quando brigamos meus dias ficam mais tristes, perco o censo e sou traído pela ansiedade de querer tá ao teu lado, sentir teu cheiro que é incomparável, tão incomparável que outra não satisfaz, não preenche, meu corpo precisa do teu, meu corpo é teu. Desta maneira, é impossível não sofrer por este amor.



Por isso que afirmo...
Sem o mundo ainda posso viver,
Sem a liberdade ainda posso me refazer,
Sem a alegria ainda posso achar alternativa.


Porém...
Sem o teu amor, morro. Vivo em você!
Por isso não negues o brilho de teus olhos,
Não negues o aroma dos teus lábios,
Não negues teu encanto.


Pois, sem isso certamente minha vida perde o sentido! Eu não me vejo sem você!

FELIZ DIA DOS NAMORADOS, MINHA VIDA!

Aquele abraço!






Um abraço,
Uma ação simples,
Um gesto fácil que não depende de dinheiro, ou de grandes esforços, não precisa de muito, mas cujo poder é incalculável, não pode ser aferido, porque é sem igual... ´

É terapêutico,
É remédio,
É proteção!

Acalma o coração,
Ameniza o excesso de preocupação,
Desacelera a emoção, e é bom para raciocinar melhor.

Naquele abraço, naqueles braços...

O tempo para, as pernas tremem,
 O coração bate descompassado,
Afeta a pressão, a respiração fica alterada.

 É o dito momento que não queremos que termine, queremos eternizar! Por segundos conseguimos. Só nós dois: unidos, juntos, bem juntos, avessos as circunstâncias... Por segundos no universo somos apenas nós dois. Respirando o cheiro um do outro, inalando o único cheiro que afaga os meus sentidos, que me provoca; que me assanha; que me entorpece. E nas asas dos teus braços sinto-me privilegiado, um cara de sorte, portanto, o homem mais feliz do mundo!

Nos teus braços perco-me... Teu corpo no meu roçando-me, tocando-me, viro fogo, explodo em desejo.
Nos meus braços, nos teus braços, um encaixe perfeito, um enlace harmonioso no qual não há receio, não existe hesitação.

Em meio aos problemas, é de teu abraço que lembro. Em meios as aflições, quando as dúvidas me cercam, quando me sinto sozinho ou quando o sentimento de impotência tenta me dominar, é para teu abraço que eu corro...

Forte, apertado, profundo.

Teu abraço tem a capacidade de espantar os meus temores, afugentar a solidão; livra-me da dor, me salvar das garras da tristeza, e reforça a certeza que não estou sozinho. Nos teus braços encontro paz.

Então, abrace quem domina teus pensamentos,
Abrace quem domina teus sonhos,
Abrace quem domina teu coração,

Abrace, portanto, quem você ama.
Abraço é vida. E estar em teus braços é viver!




De Márcio Fernando para Magaly Oliveira, em reconhecimento que, no teatro da minha existência, és  tu, a protagonista da minha história, o presente que Deus me deu, com quem todo dia contraceno e, por fruto de decisão, será minha para  sempre.

Por te amar ( IV Capitulo )

1º Parte; IV Capitulo







Na hora tive consciência que os pés pequenos que roçava minha perna, era de Sandra. Eu já estava provocado pelos lábios intensos de Jessica ao ponto do volume na cueca, ainda não ter diminuído. Agora atiçado por Sandra só fez piorar minha situação. Tornando-a insuportável.
O pé pequeno novamente roçou em mim e começou a subir devargarinho.
- Cassios como vai o Escritório? Tenho lido nos jornais que pegou um caso duro e difícil. – Jonas me inseriu no assunto.
- Sim. É o caso Antônio. – Disse desconfortável com o pé de Sandra na minha coxa.
- Ah, é o cara que matou a esposa por causa de chifres, não é? – Lembrou Evandro crente no que dizia, embora tenha optado por interrogar o comentário que fez.
- Será? Você estava lá? Pode provar? – Rebati o comentário de Evandro incomodado com os pés da Sandra tocando meu saco. A sensação de alguém perceber ao mesmo tempo em que era incomoda, era também apetitosa, cheia de adrenalina. O que me deixava sedento. Continuei. – È fato que ela o traiu, mas não é quando se trata se Antônio a executou.
- Os jornais garantem que foi teu cliente. - Argumenta Jonas.
- os jornais mentem. – Ataco defendendo meu cliente.
Ataco completamente excitado. Literalmente com os pés de minha cunhada no meu pau roçando, massageando, enfim, deixando-me louco de tesão ao mesmo tempo constrangido, principalmente porque estávamos muito próximos de Wdimário.
Não dava mais para permanecer naquele estado: já fazia uma hora que estava duro, pulsando, então para abrandar o leão voraz  pensei que mijar faria a ereção dar um tempo. Desta maneira, de leve empurrei o pé de Sandra para longe, em seguida de modo agiu ajeitei o pênis pondo do lado esquerdo na cueca.
Fui até Wdimário e no seu ouvido sussurrei:
- Estou precisando ir ao banheiro.
- Usa o do meu quarto lá em cima.

- Ok.
No banheiro do quarto de Wdimário abri a braguilha e soltei, liberei meu dragão revolto. Nervoso ansiava sacia-se, esbaldar-se no prazer eventual que os lábios carnudos da moça de vestido florido certamente podia me oferecer. Fora da cueca, reto, grosso com as veias salientes cheia de sangue esperei vir à vontade de urinar, forcei, forcei tudo na perspectiva de vê-lo mole. Até, enfim o mijo veio, e com ele foi diminuindo a intensidade da ereção, porém ainda duro o que fez errar abertura do vaso sanitário. Assim no inicio urinei a parede, mas tratei de corrigir dando um jeito meio que cômico para acertar a abertura do vaso sanitário.
A ereção foi perdendo consistência a medida que mijava, contudo já no fim de repente delicadamente uma mão de unhas vermelhas bem feitas segurou meu pênis pelo meio enchendo a mão.
- Não entendo. Enquanto meu marido tem míseros 18 cm, você tem 25 cm, e são irmãos. – Disse com meu falo a mão.
- Meu Deus o que você tá fazendo sua doida?- Espantado com tamanha coragem de Sandra. E completei.  – Tem muita gente na casa, por favor, volta para junto de teu marido.
Terminei de urinar. Ela continuava com a mão no meu pênis, que por sua vez, já se enfurecia novamente.
- Pode deixar. Eu balançar pra você. – Sandra balança-o fazendo cair vestígios de mijo.
- Por favor, me deixa em paz. – Dito isso cuidei de tentar guardá-lo, porem Sandra agarrado nele não permitiu.

Protestou, dizendo:

- Preciso ser comida e bem comida, agora. Desde quando você resolveu dar um tempo desta casa que tenho sobrevivido á papai e mamãe. Preciso ser comida de verdade, é uma questão de sobrevivência.
- Isso não é problema meu. Se não gosta de papai e mamãe, então chama teu marido e conversa com ele. Tenho certeza que uma boa conversa resolve essa questão. – Asseverei desejoso que aquilo não fosse adiante, pois se insistisse certamente não agüentaria por muito.
O fato é que estava muito vulnerável. O fogo que Jessica provocou em mim havia se alastrado pelo meu corpo e conseguido realizar a proeza: uma ereção que durou mais de uma hora. Um homem de falo pulsando não se responsabiliza por nada quando se trata de mulher.
- Com o teu irmão não tem conversa. – Justificou se ajoelhando.
- O que vai fazer? Não faça isso.
- Não ouse me tirar esse pau, porra. – Foram as palavras de Sandra quando pela segunda vez tentei guardá-lo.





Ajoelhada ordenhou-o. Apertou-o deliberadamente, antes de começar me  masturbar. Nas mãos dela ele voltou a atingir o volume, a dimensão de outrora ao mesmo tempo em que a eletricidade da excitação como um raio circulou pelo corpo, fazendo-me perder a racionalidade, o medo e permitir ser guiado apenas pelo prazer de sentir o prazer.
A partir dali não importava mais se lá embaixo, na sala, havia pessoas comemorando o aniversario de Wdimário. Não importava que o marido daquela que masturbava estava, lá embaixo, a poucos metros de distancia. Não importava nem mesmo o fato que o marido de Sandra era meu irmão. Só importava saciar minha necessidade.
Finalmente, Sandra penetrou, na boca, a cabeça, mas antes, ternamente lambeu em movimentos lentos a auréola, além de vez enquanto, período curto, segurado pela base procurou meus olhos para me oferecer um sorriso. Feito isso, retornava a dedicar-se ao membro pulsante.

Como se não estivesse satisfeita, e realmente não estava com as lambidas, com a cabeça. Resolveu tentar engoli-lo todo num movimento quente que me fez suspirar. Sentir a pressão cujo efeito foi a vontade de socar a boca dela, porem agüentei o desejo. Não poderia estragar a maneira como ela se deliciava; entrar assim e dominar a situação seria o mesmo que intruso, eu seria um intruso, um estraga prazeres. O momento era todo dela.
Chupava-me como fosse o último homem do mundo ou como estivesse morta de fome. E o meu pau o alimento que a alimentaria, de onde retiraria o sustento sem o qual morreria.
- Acho melhor pararmos. Já pensou alguém sentir nossa falta e vir aqui nos procurar? – Num resquício de sensatez sugerir a Sandra que odiou a minha idéia.

- Não ouse me tirar esse cacete. Não entende que me comendo ajuda o casamento do teu irmão a ter vida longa? – Balbuciou com os lábios babados e perto da aureola rosada.
- Não há  como eu ti comer aqui sua doida. Eu custo gozar, o que demandaria tempo. Tempo esse que não temos. Wdimário vai notar a demora e com certeza virar nos procurar. – Tentei persuadi-la, mas ela não  deu ouvido.  Ou se escutou não deu demonstração. Também sugava com tanta devoção que se a freasse teria um troço.
Tirei o paletó para evitar que fosse babado; um Armani preto comprado especialmente para a ocasião. Babar um paletó deste porte seria um pecado, além do que poderia ser observado por algum convidado... Sei lá... Ou até mesmo por Wdimário. O fato é que deveria evitar a qualquer custo a materialidade do meu pecado.
Como ela não queria parar, melhor, não aceitava. E lá no fundo nem eu; folguei o cinturão, desci mais a cueca sem tirar a calça, liberando o gigante na sua excelência plena para deleite de Sandra.
- É o que você quer mesmo? – Conferir antes de tomar as rédeas.
- Não tenho nenhuma duvida.
- Ok.
 Reiterado a posição de Sandra tomei as rédeas.

Mandei:
- abra bem a boca. – Sandra abriu e ajoelhada ficou em expectativas.
A cena de ver uma mulher de boca aberta, ajoelhada esperando em expectativas o membro duro do homem é formidável cuja magnitude é digna de ser emoldurado e guardado como troféu representativo do poder masculino.
 É simplesmente maravilhoso vê-la ali, parada a minha frente sedenta, ardendo em brasas, ansiando por mim, sedenta por mim... É uma massagem no ego. Não somente enaltece a virilidade masculina, como também revela em plenitude quem sou e como posso agradar uma mulher. A ansiedade de Sandra era a evidencia que sabia saciar, de fato qualquer mulher. Mas também, ainda revelava: Toda mulher não resiste uma boa safadeza, sobretudo não se satisfazem a base de papai e mamãe, porque embora encha a barriga, não sacia a fome. Portanto, uma mulher bem comida é uma mulher feliz.
Quebrei a expectativa de Sandra com duas estocadas firme, profunda que a fez engasgar, todavia deliberadamente não o tirei da sua boca. Em vez disto, enfiei mais um pouco, embora sabendo que não suportava engolir todo.Empurrei contra a garganta e insisti na ação fazendo Sandra lacrimejar sem vontade. O rosto corou, baba desceu pelo canto da boca.

- Não era o que queria safada? Agora agüenta.
Na intenção de aliviar a pressão sofrida por Sandra me distanciei calculadamente dela removendo, deste jeito, o membro da boca dela. Sandra aliviada, mas não sedenta suspirou ofegante. Passou a mão no rosto.
Aproximei-me novamente com a intenção de penetrar a boca de Sandra que esperava de olhos vermelhos cheio de desejos reprimidos, os quais comigo vinha átona para serem realizados. Quando meu falo tocou a boca entreaberta de Sandra a tensão encheu o banheiro de modo brusco no exato momento que meus ouvidos detectaram pisadas e em seguida ouvi a voz rouca inconfundível de Wdimário me procurando.
- Mano. Mano. Você tá ai? Aconteceu alguma coisa? Tá precisando de algo?
Sussurrei para Sandra:

- Meu Deus... Fodeu.
- É o Wdimário. – Disse o óbvio.
- Fechou a porta na chave?
- Esqueci. – Sandra disse sóbria como se Wdimário não estivesse do outro lado da porta. Continuou. – Continua. Pelo menos goza na minha boca.
As palavras dela surtiram em mim espanto. Como ela podia permanecer sóbria enquanto eu estava na maior tensão?
- Tá louca. Como vou à altura do campeonato pensar me gozar? – Procuro manter o controle a fim de descobrir uma maneira para sair desta situação inusitada.
- Vou entrar Cassios. – Wdimário falou decidido.
- Ele vai entrar Sandra. – Atônito com as conseqüências que ocorreriam, caso Wdimário entrasse e encontrasse sua esposa pagando um boquete para o próprio irmão.
- Ele não vai entrar. Agente o faz esperar enquanto termino de ti chupar. Como pelo visto não vamos transar, pelo menos quero chupar até você gozar. Deixa vai? – Sem soltar meu pau, e ainda ajoelhada diante de mim.
- Vou entrar Cassios.
A tensão tomou conta de mim. Tensão, muita tensão.












 Continua...