Na hora tive consciência que
os pés pequenos que roçava minha perna, era de Sandra. Eu já estava provocado
pelos lábios intensos de Jessica ao ponto do volume na cueca, ainda não ter diminuído.
Agora atiçado por Sandra só fez piorar minha situação. Tornando-a insuportável.
O pé pequeno novamente roçou
em mim e começou a subir devargarinho.
- Cassios como vai o
Escritório? Tenho lido nos jornais que pegou um caso duro e difícil. – Jonas me
inseriu no assunto.
- Sim. É o caso Antônio. –
Disse desconfortável com o pé de Sandra na minha coxa.
- Ah, é o cara que matou a
esposa por causa de chifres, não é? – Lembrou Evandro crente no que dizia,
embora tenha optado por interrogar o comentário que fez.
- Será? Você estava lá? Pode
provar? – Rebati o comentário de Evandro incomodado com os pés da Sandra
tocando meu saco. A sensação de alguém perceber ao mesmo tempo em que era incomoda,
era também apetitosa, cheia de adrenalina. O que me deixava sedento. Continuei.
– È fato que ela o traiu, mas não é quando se trata se Antônio a executou.
- Os jornais garantem que
foi teu cliente. - Argumenta Jonas.
- os jornais mentem. – Ataco
defendendo meu cliente.
Ataco completamente
excitado. Literalmente com os pés de minha cunhada no meu pau roçando,
massageando, enfim, deixando-me louco de tesão ao mesmo tempo constrangido,
principalmente porque estávamos muito próximos de Wdimário.
Não dava mais para
permanecer naquele estado: já fazia uma hora que estava duro, pulsando, então
para abrandar o leão voraz pensei que
mijar faria a ereção dar um tempo. Desta maneira, de leve empurrei o pé de
Sandra para longe, em seguida de modo agiu ajeitei o pênis pondo do lado esquerdo
na cueca.
Fui até Wdimário e no seu
ouvido sussurrei:
- Estou precisando ir ao
banheiro.
- Usa o do meu quarto lá em
cima.
- Ok.
No banheiro do quarto de
Wdimário abri a braguilha e soltei, liberei meu dragão revolto. Nervoso ansiava
sacia-se, esbaldar-se no prazer eventual que os lábios carnudos da moça de
vestido florido certamente podia me oferecer. Fora da cueca, reto, grosso com
as veias salientes cheia de sangue esperei vir à vontade de urinar, forcei,
forcei tudo na perspectiva de vê-lo mole. Até, enfim o mijo veio, e com ele foi
diminuindo a intensidade da ereção, porém ainda duro o que fez errar abertura
do vaso sanitário. Assim no inicio urinei a parede, mas tratei de corrigir
dando um jeito meio que cômico para acertar a abertura do vaso sanitário.
A ereção foi perdendo
consistência a medida que mijava, contudo já no fim de repente delicadamente
uma mão de unhas vermelhas bem feitas segurou meu pênis pelo meio enchendo a
mão.
- Não entendo. Enquanto meu
marido tem míseros 18 cm, você tem 25 cm, e são irmãos. – Disse com meu falo a
mão.
- Meu Deus o que você tá
fazendo sua doida?- Espantado com tamanha coragem de Sandra. E completei. – Tem muita gente na casa, por favor, volta
para junto de teu marido.
Terminei de urinar. Ela
continuava com a mão no meu pênis, que por sua vez, já se enfurecia novamente.
- Pode deixar. Eu balançar
pra você. – Sandra balança-o fazendo cair vestígios de mijo.
- Por favor, me deixa em
paz. – Dito isso cuidei de tentar guardá-lo, porem Sandra agarrado nele não permitiu.
Protestou, dizendo:
- Preciso ser comida e bem
comida, agora. Desde quando você resolveu dar um tempo desta casa que tenho
sobrevivido á papai e mamãe. Preciso ser comida de verdade, é uma questão de
sobrevivência.
- Isso não é problema meu.
Se não gosta de papai e mamãe, então chama teu marido e conversa com ele. Tenho
certeza que uma boa conversa resolve essa questão. – Asseverei desejoso que
aquilo não fosse adiante, pois se insistisse certamente não agüentaria por
muito.
O fato é que estava muito
vulnerável. O fogo que Jessica provocou em mim havia se alastrado pelo meu
corpo e conseguido realizar a proeza: uma ereção que durou mais de uma hora. Um
homem de falo pulsando não se responsabiliza por nada quando se trata de
mulher.
- Com o teu irmão não tem
conversa. – Justificou se ajoelhando.
- O que vai fazer? Não faça
isso.
- Não ouse me tirar esse
pau, porra. – Foram as palavras de Sandra quando pela segunda vez tentei
guardá-lo.
Ajoelhada ordenhou-o.
Apertou-o deliberadamente, antes de começar me
masturbar. Nas mãos dela ele voltou a atingir o volume, a dimensão de
outrora ao mesmo tempo em que a eletricidade da excitação como um raio circulou
pelo corpo, fazendo-me perder a racionalidade, o medo e permitir ser guiado
apenas pelo prazer de sentir o prazer.
A partir dali não importava
mais se lá embaixo, na sala, havia pessoas comemorando o aniversario de
Wdimário. Não importava que o marido daquela que masturbava estava, lá embaixo,
a poucos metros de distancia. Não importava nem mesmo o fato que o marido de
Sandra era meu irmão. Só importava saciar minha necessidade.
Finalmente, Sandra penetrou,
na boca, a cabeça, mas antes, ternamente lambeu em movimentos lentos a auréola,
além de vez enquanto, período curto, segurado pela base procurou meus olhos
para me oferecer um sorriso. Feito isso, retornava a dedicar-se ao membro
pulsante.
Como se não estivesse
satisfeita, e realmente não estava com as lambidas, com a cabeça. Resolveu
tentar engoli-lo todo num movimento quente que me fez suspirar. Sentir a
pressão cujo efeito foi a vontade de socar a boca dela, porem agüentei o
desejo. Não poderia estragar a maneira como ela se deliciava; entrar assim e
dominar a situação seria o mesmo que intruso, eu seria um intruso, um estraga
prazeres. O momento era todo dela.
Chupava-me como fosse o
último homem do mundo ou como estivesse morta de fome. E o meu pau o alimento
que a alimentaria, de onde retiraria o sustento sem o qual morreria.
- Acho melhor pararmos. Já
pensou alguém sentir nossa falta e vir aqui nos procurar? – Num resquício de
sensatez sugerir a Sandra que odiou a minha idéia.
- Não ouse me tirar esse
cacete. Não entende que me comendo ajuda o casamento do teu irmão a ter vida
longa? – Balbuciou com os lábios babados e perto da aureola rosada.
- Não há como eu ti comer aqui sua doida. Eu custo
gozar, o que demandaria tempo. Tempo esse que não temos. Wdimário vai notar a
demora e com certeza virar nos procurar. – Tentei persuadi-la, mas ela não deu ouvido.
Ou se escutou não deu demonstração. Também sugava com tanta devoção que
se a freasse teria um troço.
Tirei o paletó para evitar
que fosse babado; um Armani preto comprado especialmente para a ocasião. Babar
um paletó deste porte seria um pecado, além do que poderia ser observado por
algum convidado... Sei lá... Ou até mesmo por Wdimário. O fato é que deveria
evitar a qualquer custo a materialidade do meu pecado.
Como ela não queria parar,
melhor, não aceitava. E lá no fundo nem eu; folguei o cinturão, desci mais a
cueca sem tirar a calça, liberando o gigante na sua excelência plena para
deleite de Sandra.
- É o que você quer mesmo? –
Conferir antes de tomar as rédeas.
- Não tenho nenhuma duvida.
- Ok.
Reiterado a posição de Sandra tomei as rédeas.
Mandei:
- abra bem a boca. – Sandra
abriu e ajoelhada ficou em expectativas.
A cena de ver uma mulher de
boca aberta, ajoelhada esperando em expectativas o membro duro do homem é
formidável cuja magnitude é digna de ser emoldurado e guardado como troféu
representativo do poder masculino.
É simplesmente maravilhoso vê-la ali, parada a
minha frente sedenta, ardendo em brasas, ansiando por mim, sedenta por mim... É
uma massagem no ego. Não somente enaltece a virilidade masculina, como também
revela em plenitude quem sou e como posso agradar uma mulher. A ansiedade de
Sandra era a evidencia que sabia saciar, de fato qualquer mulher. Mas também,
ainda revelava: Toda mulher não resiste uma boa safadeza, sobretudo não se
satisfazem a base de papai e mamãe, porque embora encha a barriga, não sacia a
fome. Portanto, uma mulher bem comida é uma mulher feliz.
Quebrei a expectativa de
Sandra com duas estocadas firme, profunda que a fez engasgar, todavia
deliberadamente não o tirei da sua boca. Em vez disto, enfiei mais um pouco,
embora sabendo que não suportava engolir todo.Empurrei contra a garganta e
insisti na ação fazendo Sandra lacrimejar sem vontade. O rosto corou, baba
desceu pelo canto da boca.
- Não era o que queria
safada? Agora agüenta.
Na intenção de aliviar a
pressão sofrida por Sandra me distanciei calculadamente dela removendo, deste
jeito, o membro da boca dela. Sandra aliviada, mas não sedenta suspirou
ofegante. Passou a mão no rosto.
Aproximei-me novamente com a
intenção de penetrar a boca de Sandra que esperava de olhos vermelhos cheio de
desejos reprimidos, os quais comigo vinha átona para serem realizados. Quando
meu falo tocou a boca entreaberta de Sandra a tensão encheu o banheiro de modo
brusco no exato momento que meus ouvidos detectaram pisadas e em seguida ouvi a
voz rouca inconfundível de Wdimário me procurando.
- Mano. Mano. Você tá ai?
Aconteceu alguma coisa? Tá precisando de algo?
Sussurrei para Sandra:
- Meu Deus... Fodeu.
- É o Wdimário. – Disse o
óbvio.
- Fechou a porta na chave?
- Esqueci. – Sandra disse
sóbria como se Wdimário não estivesse do outro lado da porta. Continuou. –
Continua. Pelo menos goza na minha boca.
As palavras dela surtiram em
mim espanto. Como ela podia permanecer sóbria enquanto eu estava na maior
tensão?
- Tá louca. Como vou à
altura do campeonato pensar me gozar? – Procuro manter o controle a fim de
descobrir uma maneira para sair desta situação inusitada.
- Vou entrar Cassios. –
Wdimário falou decidido.
- Ele vai entrar Sandra. –
Atônito com as conseqüências que ocorreriam, caso Wdimário entrasse e
encontrasse sua esposa pagando um boquete para o próprio irmão.
- Ele não vai entrar. Agente
o faz esperar enquanto termino de ti chupar. Como pelo visto não vamos transar,
pelo menos quero chupar até você gozar. Deixa vai? – Sem soltar meu pau, e
ainda ajoelhada diante de mim.
- Vou entrar Cassios.
A tensão tomou conta de mim.
Tensão, muita tensão.
Continua...
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