Por te amar ( IV Capitulo )

1º Parte; IV Capitulo







Na hora tive consciência que os pés pequenos que roçava minha perna, era de Sandra. Eu já estava provocado pelos lábios intensos de Jessica ao ponto do volume na cueca, ainda não ter diminuído. Agora atiçado por Sandra só fez piorar minha situação. Tornando-a insuportável.
O pé pequeno novamente roçou em mim e começou a subir devargarinho.
- Cassios como vai o Escritório? Tenho lido nos jornais que pegou um caso duro e difícil. – Jonas me inseriu no assunto.
- Sim. É o caso Antônio. – Disse desconfortável com o pé de Sandra na minha coxa.
- Ah, é o cara que matou a esposa por causa de chifres, não é? – Lembrou Evandro crente no que dizia, embora tenha optado por interrogar o comentário que fez.
- Será? Você estava lá? Pode provar? – Rebati o comentário de Evandro incomodado com os pés da Sandra tocando meu saco. A sensação de alguém perceber ao mesmo tempo em que era incomoda, era também apetitosa, cheia de adrenalina. O que me deixava sedento. Continuei. – È fato que ela o traiu, mas não é quando se trata se Antônio a executou.
- Os jornais garantem que foi teu cliente. - Argumenta Jonas.
- os jornais mentem. – Ataco defendendo meu cliente.
Ataco completamente excitado. Literalmente com os pés de minha cunhada no meu pau roçando, massageando, enfim, deixando-me louco de tesão ao mesmo tempo constrangido, principalmente porque estávamos muito próximos de Wdimário.
Não dava mais para permanecer naquele estado: já fazia uma hora que estava duro, pulsando, então para abrandar o leão voraz  pensei que mijar faria a ereção dar um tempo. Desta maneira, de leve empurrei o pé de Sandra para longe, em seguida de modo agiu ajeitei o pênis pondo do lado esquerdo na cueca.
Fui até Wdimário e no seu ouvido sussurrei:
- Estou precisando ir ao banheiro.
- Usa o do meu quarto lá em cima.

- Ok.
No banheiro do quarto de Wdimário abri a braguilha e soltei, liberei meu dragão revolto. Nervoso ansiava sacia-se, esbaldar-se no prazer eventual que os lábios carnudos da moça de vestido florido certamente podia me oferecer. Fora da cueca, reto, grosso com as veias salientes cheia de sangue esperei vir à vontade de urinar, forcei, forcei tudo na perspectiva de vê-lo mole. Até, enfim o mijo veio, e com ele foi diminuindo a intensidade da ereção, porém ainda duro o que fez errar abertura do vaso sanitário. Assim no inicio urinei a parede, mas tratei de corrigir dando um jeito meio que cômico para acertar a abertura do vaso sanitário.
A ereção foi perdendo consistência a medida que mijava, contudo já no fim de repente delicadamente uma mão de unhas vermelhas bem feitas segurou meu pênis pelo meio enchendo a mão.
- Não entendo. Enquanto meu marido tem míseros 18 cm, você tem 25 cm, e são irmãos. – Disse com meu falo a mão.
- Meu Deus o que você tá fazendo sua doida?- Espantado com tamanha coragem de Sandra. E completei.  – Tem muita gente na casa, por favor, volta para junto de teu marido.
Terminei de urinar. Ela continuava com a mão no meu pênis, que por sua vez, já se enfurecia novamente.
- Pode deixar. Eu balançar pra você. – Sandra balança-o fazendo cair vestígios de mijo.
- Por favor, me deixa em paz. – Dito isso cuidei de tentar guardá-lo, porem Sandra agarrado nele não permitiu.

Protestou, dizendo:

- Preciso ser comida e bem comida, agora. Desde quando você resolveu dar um tempo desta casa que tenho sobrevivido á papai e mamãe. Preciso ser comida de verdade, é uma questão de sobrevivência.
- Isso não é problema meu. Se não gosta de papai e mamãe, então chama teu marido e conversa com ele. Tenho certeza que uma boa conversa resolve essa questão. – Asseverei desejoso que aquilo não fosse adiante, pois se insistisse certamente não agüentaria por muito.
O fato é que estava muito vulnerável. O fogo que Jessica provocou em mim havia se alastrado pelo meu corpo e conseguido realizar a proeza: uma ereção que durou mais de uma hora. Um homem de falo pulsando não se responsabiliza por nada quando se trata de mulher.
- Com o teu irmão não tem conversa. – Justificou se ajoelhando.
- O que vai fazer? Não faça isso.
- Não ouse me tirar esse pau, porra. – Foram as palavras de Sandra quando pela segunda vez tentei guardá-lo.





Ajoelhada ordenhou-o. Apertou-o deliberadamente, antes de começar me  masturbar. Nas mãos dela ele voltou a atingir o volume, a dimensão de outrora ao mesmo tempo em que a eletricidade da excitação como um raio circulou pelo corpo, fazendo-me perder a racionalidade, o medo e permitir ser guiado apenas pelo prazer de sentir o prazer.
A partir dali não importava mais se lá embaixo, na sala, havia pessoas comemorando o aniversario de Wdimário. Não importava que o marido daquela que masturbava estava, lá embaixo, a poucos metros de distancia. Não importava nem mesmo o fato que o marido de Sandra era meu irmão. Só importava saciar minha necessidade.
Finalmente, Sandra penetrou, na boca, a cabeça, mas antes, ternamente lambeu em movimentos lentos a auréola, além de vez enquanto, período curto, segurado pela base procurou meus olhos para me oferecer um sorriso. Feito isso, retornava a dedicar-se ao membro pulsante.

Como se não estivesse satisfeita, e realmente não estava com as lambidas, com a cabeça. Resolveu tentar engoli-lo todo num movimento quente que me fez suspirar. Sentir a pressão cujo efeito foi a vontade de socar a boca dela, porem agüentei o desejo. Não poderia estragar a maneira como ela se deliciava; entrar assim e dominar a situação seria o mesmo que intruso, eu seria um intruso, um estraga prazeres. O momento era todo dela.
Chupava-me como fosse o último homem do mundo ou como estivesse morta de fome. E o meu pau o alimento que a alimentaria, de onde retiraria o sustento sem o qual morreria.
- Acho melhor pararmos. Já pensou alguém sentir nossa falta e vir aqui nos procurar? – Num resquício de sensatez sugerir a Sandra que odiou a minha idéia.

- Não ouse me tirar esse cacete. Não entende que me comendo ajuda o casamento do teu irmão a ter vida longa? – Balbuciou com os lábios babados e perto da aureola rosada.
- Não há  como eu ti comer aqui sua doida. Eu custo gozar, o que demandaria tempo. Tempo esse que não temos. Wdimário vai notar a demora e com certeza virar nos procurar. – Tentei persuadi-la, mas ela não  deu ouvido.  Ou se escutou não deu demonstração. Também sugava com tanta devoção que se a freasse teria um troço.
Tirei o paletó para evitar que fosse babado; um Armani preto comprado especialmente para a ocasião. Babar um paletó deste porte seria um pecado, além do que poderia ser observado por algum convidado... Sei lá... Ou até mesmo por Wdimário. O fato é que deveria evitar a qualquer custo a materialidade do meu pecado.
Como ela não queria parar, melhor, não aceitava. E lá no fundo nem eu; folguei o cinturão, desci mais a cueca sem tirar a calça, liberando o gigante na sua excelência plena para deleite de Sandra.
- É o que você quer mesmo? – Conferir antes de tomar as rédeas.
- Não tenho nenhuma duvida.
- Ok.
 Reiterado a posição de Sandra tomei as rédeas.

Mandei:
- abra bem a boca. – Sandra abriu e ajoelhada ficou em expectativas.
A cena de ver uma mulher de boca aberta, ajoelhada esperando em expectativas o membro duro do homem é formidável cuja magnitude é digna de ser emoldurado e guardado como troféu representativo do poder masculino.
 É simplesmente maravilhoso vê-la ali, parada a minha frente sedenta, ardendo em brasas, ansiando por mim, sedenta por mim... É uma massagem no ego. Não somente enaltece a virilidade masculina, como também revela em plenitude quem sou e como posso agradar uma mulher. A ansiedade de Sandra era a evidencia que sabia saciar, de fato qualquer mulher. Mas também, ainda revelava: Toda mulher não resiste uma boa safadeza, sobretudo não se satisfazem a base de papai e mamãe, porque embora encha a barriga, não sacia a fome. Portanto, uma mulher bem comida é uma mulher feliz.
Quebrei a expectativa de Sandra com duas estocadas firme, profunda que a fez engasgar, todavia deliberadamente não o tirei da sua boca. Em vez disto, enfiei mais um pouco, embora sabendo que não suportava engolir todo.Empurrei contra a garganta e insisti na ação fazendo Sandra lacrimejar sem vontade. O rosto corou, baba desceu pelo canto da boca.

- Não era o que queria safada? Agora agüenta.
Na intenção de aliviar a pressão sofrida por Sandra me distanciei calculadamente dela removendo, deste jeito, o membro da boca dela. Sandra aliviada, mas não sedenta suspirou ofegante. Passou a mão no rosto.
Aproximei-me novamente com a intenção de penetrar a boca de Sandra que esperava de olhos vermelhos cheio de desejos reprimidos, os quais comigo vinha átona para serem realizados. Quando meu falo tocou a boca entreaberta de Sandra a tensão encheu o banheiro de modo brusco no exato momento que meus ouvidos detectaram pisadas e em seguida ouvi a voz rouca inconfundível de Wdimário me procurando.
- Mano. Mano. Você tá ai? Aconteceu alguma coisa? Tá precisando de algo?
Sussurrei para Sandra:

- Meu Deus... Fodeu.
- É o Wdimário. – Disse o óbvio.
- Fechou a porta na chave?
- Esqueci. – Sandra disse sóbria como se Wdimário não estivesse do outro lado da porta. Continuou. – Continua. Pelo menos goza na minha boca.
As palavras dela surtiram em mim espanto. Como ela podia permanecer sóbria enquanto eu estava na maior tensão?
- Tá louca. Como vou à altura do campeonato pensar me gozar? – Procuro manter o controle a fim de descobrir uma maneira para sair desta situação inusitada.
- Vou entrar Cassios. – Wdimário falou decidido.
- Ele vai entrar Sandra. – Atônito com as conseqüências que ocorreriam, caso Wdimário entrasse e encontrasse sua esposa pagando um boquete para o próprio irmão.
- Ele não vai entrar. Agente o faz esperar enquanto termino de ti chupar. Como pelo visto não vamos transar, pelo menos quero chupar até você gozar. Deixa vai? – Sem soltar meu pau, e ainda ajoelhada diante de mim.
- Vou entrar Cassios.
A tensão tomou conta de mim. Tensão, muita tensão.












 Continua... 









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